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A comunicação de risco nas plataformas digitais oficiais da pandemia no BrasilConsiderando a primeira onda do cenário pandêmico e a necessária operação de políticas e estratégias que promovam o autocuidado da população para a mitigação da disseminação do vírus da COVID-19, constatamos aqui, as ações adotadas nas plataformas digitais oficiais da administração pública federal no período de março a outubro de 2020. Para tal, utilizamo-nos do método da análise de conteúdo sobre tudo o material publicitado pelo Ministério da Saúde nas plataformas Twitter, Youtube, Facebook, Instagram, Spotify, Soundcloud, e sites oficiais; ministério da saúde, hotsite da pandemia, e blog da saúde. Com a análise, constatamos o prevalecimento de conteúdos que privilegiam a ilustração dos feitos do ministério, a 1. Autopromoção da própria gestão, com 27,57 % do total das publicações, 2. Promoção do autocuidado 18,87 %, 3. Dados oficiais com 18,55 %, 4. Notícias do cotidiano com 18,03 %, 5. Comunicação técnica para públicos especializados com 9,25 %, e 6. Operação técnica estrutural com 7,73 %. Com 3428 postagens e 428 073 246 interações avaliadas, vimos os conteúdos de promoção do autocuidado (18,87 %) serem suprimidos por 81,13 % de outros aspectos abordados pela comunicação oficial do governo. Constatamos dessa forma que a ausência do devido suporte comunicativo oficial em nível equivalente às demandas sanitárias apresentadas na pandemia que se instaurou, abre espaço para lacunas de orientações essenciais à população, e até mesmo de desinformação, o que pode ter comprometido o enfrentamento rigoroso da disseminação do vírus.
Raquel Marques Carriço Ferreira, Dhenef Andrade, José Nailto dos Santos
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Jessica Humara, José Enrique Alvarez Iglesias
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Telesalud en Colombia en tiempos de COVID-19La emergencia sanitaria provocada por la COVID-19 impulsó la adopción de tecnologías de la información y comunicación (TIC) en los sistemas de salud. Tomando en cuenta que conceptos como telesalud y telemedicina empezaron a cobrar mayor relevancia en este contexto, el artículo tuvo como objetivos describir la importancia de la telesalud en Colombia, el valor y relevancia que ha adquirido durante la coyuntura de la COVID-19 y contrastarla con experiencias similares en diferentes países. Para ello, se realizó una revisión narrativa de la literatura, mediante el empleo de los términos (DeCs/MeSH) “telemedicina”, “Colombia”, “COVID-19”, “Tecnología de la Información”, “Estrategias de eSalud”, en las bases de datos médicas PubMed, Scopus, Google Scholar y SciELO. Se seleccionaron 34 documentos correspondientes al período 2010-2020. A partir de ellos se elaboró una síntesis narrativa organizada en cuatro categorías: telesalud conceptos básicos, telesalud en Colombia, telesalud en Colombia durante el COVID-19 y experiencias internacionales de telesalud. En el marco internacional la telesalud ya ocupaba un campo importante en la asistencia médica; con la emergencia sanitaria los sistemas se perfeccionaron y ampliaron su cobertura. En Colombia la telesalud se encuentra reglamentada desde el 2007 y la pandemia supuso una oportunidad de realizar modificaciones de la legislación existente e incluir nuevos servicios para dar respuesta a la coyuntura. En conclusión, frente al alto riesgo de contagios, Colombia ajustó sus políticas públicas para asegurar la continuidad de la prestación de servicios de salud y garantizar el acceso a la atención con la disminución de los riesgos de la presencialidad.
Erwin Hernando Hernández Rincón, Luisa Fernanda Acevedo Moreno, Samuel David Barbosa Ardila, Juan José Torres Segura, Fabián Hernán Hernández Piratoba, Karen Nathaly Rojas Alarcón
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Informação de qualidade para lidar com a pandemia de COVID-19: as iniciativas do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e TecnologiaNeste artigo são apresentadas duas iniciativas do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia para lidar com a pandemia de COVID-19 em 2020: o Observatório de Evidências Científicas COVID-19 e a CoronaWiki. No início de 2020 o alerta sanitário global da Organização Mundial da Saúde advertiu sobre a nova doença viral, que se disseminou rapidamente e para a qual não existia vacina nem remédios específicos. Naquele instante se iniciou uma corrida para a construção de conhecimentos válidos, que resulta em correspondente pandemia de informações. Há uma explosão tanto de produção científica quanto de notícias fraudulentas e desinformação. Assim, investigadores do grupo de pesquisa em Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia propõem, por um lado, trabalhar com revisões sistemáticas da literatura científica pertinente e, por outro, abrir uma plataforma colaborativa para registro e discussão de atividades de atenção primária à saúde. O Observatório é construído em Wordpress e a CoronaWiki em Wikimedia. As revisões sistemáticas vão então sendo desenvolvidas e publicadas, algumas delas em resposta a importantes controvérsias e desinformação, como nos casos das medidas de prevenção, de uso de novas tecnologias e de medicamentos como a cloroquina. Os verbetes da CoronaWiki vão sendo publicados conforme são identificadas e discutidas atividades de atenção primária à saúde no Brasil. As iniciativas estão online no portal da COVID-19 do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e são exemplos da colaboração possível da Ciência da Informação para a promoção da saúde e do bem estar social.
Clovis Ricardo Montenegro de Lima, Jorge Calmon de Almeida Biolchini, Mariangela Rebelo Maia, Eliane Azevedo Gomes, Daniela Capri
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COVID-19 e vacinação compulsória no Brasil: debates iniciais na Ciência da InformaçãoO Brasil, cenário de um dos maiores movimentos de resistência a obrigatoriedade vacinal desde a Revolta da Vacina, tem vivido índices de liderança no número de mortos pela COVID-19 e enfrentado a doença entre paradoxos na oferta de vacinas e hesitação vacinal da população. Nesse sentido, este estudo busca investigar, por meio de uma pesquisa bibliográfica em bases de dados da Ciência da Informação e em leis brasileiras, a vacinação compulsória no Brasil e no contexto da vacinação contra a COVID-19. O objetivo é contribuir para com a abertura de debates acerca da vacinação compulsória no Brasil em relação à COVID-19, no âmbito da Ciência da Informação e de suas subáreas. Os resultados apontam para o fato de a Ciência da Informação se fazer basilar nesse tipo de embate, pois, as suas subáreas de trabalho conduzem a repensar os sentidos que o conhecimento recebe na sociedade. Conclui-se que esclarecer e orientar a população da eficácia e necessidade de vacinação pode ser um desafio ainda maior que vencer a própria doença. Portanto, instruir a sociedade acerca dos dispositivos legais que conduzem a vacinação e que dissipam discursos antivacina e anticientíficos é uma temática a ser incorporada no escopo de investigação da Ciência da Informação, diante da pandemia da COVID-19. De modo especial, em áreas como a Organização do Conhecimento, a Gestão da Informação e do Conhecimento, a Competência em Informação e a Mediação da Informação.
Richele Grenge Vignoli, Rafaela Carolina Silva
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Prestación de servicios de bibliotecas y museos regionales y nacionales de Chile durante la crisis sanitaria por COVID-19La imprevista expansión del COVID-19, desde comienzos del 2020, ha causado efectos alarmantes en todo el mundo, al provocar la suspensión de diversas actividades económicas, sociales y culturales, entre ellas, los servicios de bibliotecas y museos. Las bibliotecas y los museos de Chile tuvieron que cerrar sus puertas, al decretarse el estado de emergencia en el país y entrar en un período de confinamiento obligatorio. Este panorama ha generado modificaciones en la entrega de los servicios digitales en las bibliotecas y museos, con la finalidad de continuar en contacto con sus usuarios. Esta investigación tiene como propósito analizar la prestación de los servicios de las bibliotecas y museos nacionales y regionales de Chile desde el 15 de marzo al 15 de julio de 2020 en el contexto de la crisis sanitaria. Para ello, se recopila información a través de una encuesta, que fue respondida por 23 representantes de estas organizaciones. Las principales conclusiones muestran que las bibliotecas y los museos afrontaron la adversidad mediante la realización de un cambio en la modalidad de entrega de sus servicios. Este tipo de instituciones migraron a los espacios digitales con un uso importante de las redes sociales para el desarrollo de sus actividades. Las instituciones realizaron una buena evaluación de la adaptación de sus servicios; aunque no exenta de complejidades, respecto a la comunicación con el público y la conectividad de la red. Se destaca la iniciativa de los profesionales para mantener la vinculación con sus comunidades.
Cherie Flores Fernández, Carlos Cáceres Salgado, Ángela Ramos Cortés, Claudia Yáñez Ramírez
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Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva, Laís Medeiros Pires, Miriam Martins Paiva
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Carlos H. Contreras-Pizarro, Alicia Jimena Maza Olivares, Yajayra Luz Basilio Flores, Rubén Valle Rivadeneyra
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Christian Renzo Aquino Canchari, Sergio Armando Dextre-Vilchez, Margarita Liz Alvarez-Vilchez, Nicole Stephanie Baquerizo Quispe, Paul Erick Cantorin Sedano
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La educación médica brasileña y la incorporación de tecnología antes y durante la pandemia de COVID-19Durante la pandemia de COVID-19, se intensificó el uso de tecnologías de la información y la comunicación (TIC). Este estudio tuvo como objetivo investigar la incorporación de las TIC en el proceso de enseñanza-aprendizaje por parte de docentes, estudiantes de grado y posgrado de Medicina de instituciones públicas y privadas brasileñas, antes y durante la pandemia de COVID-19. Se adoptó una encuesta transversal para esta investigación, con recolección de datos, realizada de mayo a septiembre de 2020. Los datos fueron analizados mediante estadística descriptiva y análisis temático. Participaron 242 personas: 153 estudiantes de pregrado, 19 estudiantes de posgrado y 70 profesores. Los participantes consideraron que el apoyo brindado por sus instituciones educativas en 2020 para el uso de las TIC fue "bueno" (44,2 %, 107/242) o "excelente" (22,3 %, 54/242). Las tecnologías más utilizadas en 2020 fueron los entornos de aprendizaje virtual (79,8 %, 193/242) y las videoconferencias (77,7 %, 188/242). La mayoría de los encuestados prefiere la modalidad "presencial" (50,4 %, 122/242), seguida de los que prefieren el uso ocasional de las TIC (22,3 %, 54/242). Los participantes registraron 171 percepciones relacionadas con el uso de las TIC como recurso pedagógico y su importancia durante la pandemia. Los participantes reconocieron el uso complementario de las TIC en sus actividades académicas y consideraron que el apoyo institucional fue adecuado. No se informaron dificultades financieras, pero los participantes mencionaron la falta de formación y el uso limitado de las TIC en actividades prácticas.
Maria Cristiane Barbosa Galvão, Ivan Luiz Marques Ricarte, Camilo Darsie, Janise Braga Barros Ferreira, Juan Stuardo Yazlle Rocha, Marcelo Carneiro, Samára dos Santos Sampaio, Aldaísa Cassanho Forster
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Comunicación hipermedia en tiempos de COVID-19. Buenas prácticas en la prensa cubanaEnfocados en el ámbito del periodismo hipermedia por sus posibilidades de monitoreo mediante el teletrabajo, y por el énfasis que está haciendo el país en la utilización creciente de las TIC, un equipo de investigadores de perfiles diversos, con representación en todas las regiones de Cuba, identificaron 35 experiencias de periodismo hipermedia publicadas en los medios públicos cubanos hasta el 5 de junio de 2020. De esta muestra, se seleccionaron 20 propuestas empleando la técnica del grupo nominal en variante virtual, a las cuales se le realizó un análisis más detallado, a partir de 13 criterios identificados entre las recomendaciones internacionales para el abordaje de la pandemia en la prensa. Tanto el análisis de la muestra, como el de un foro debate realizado con periodistas de todo el archipiélago a partir de la publicación del informe resultante de esta investigación, arrojaron pautas interesantes acerca de las prácticas comunicativas positivas detectadas, potencialmente aplicables en las dinámicas productivas de los medios públicos cubanos.
Dixie Edith Trinquete Díaz, Manuel Alejandro Romero Quesada, Lisandra Gómez Guerra, Sabdiel Batista Díaz, Itsván Ojeda Bello, Ernesto Guerra Valdés, Patricia Alonso Galbán
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Nanomedicina para enfrentar la pandemia de COVID-19: un análisis bibliométrico de las publicaciones de Web of Science con la herramienta Bibliometrix de RLa enfermedad de COVID-19, a poco más de un año de su aparición, ha provocado más de 2 000 000 de muertes y más de 100 000 000 de contagios a nivel mundial. Ante esta situación, científicos de varias disciplinas han trabajado arduamente para luchar contra ella. Una de las disciplinas involucradas en la investigación sobre COVID-19 es la nanomedicina, que se define como la aplicación de la nanotecnología en medicina. El objetivo de este trabajo es explorar, mediante un análisis bibliométrico, la producción científica sobre nanomedicina aplicada a la COVID-19. Se realizó una búsqueda de publicaciones en Web of Science para el período 2019 – 2021, la cual abarcó cinco áreas de la nanomedicina: administración de fármacos, fármacos y terapia, imagenología in vivo, biosensores y biomateriales. Los datos obtenidos de Web of Science se procesaron en Bibliometrix, una herramienta de código abierto, programada en lenguaje R, que sirve para hacer análisis bibliométricos. Se encontraron 155 publicaciones, las cuales en su mayoría son artículos y revisiones de literatura. Más del 70 % de estas se concentraron en las áreas de administración de fármacos y biosensores. Las revistas científicas donde se han publicado más artículos son ACS Nano, Biosensors & Bioelectronics y Nanomaterials. Los países con mayor producción científica son Estados Unidos, India y China. Las contribuciones más relevantes de la nanomedicina en la lucha contra la COVID-19 son el desarrollo de nanovacunas y el diseño de biosensores nanoestructurados para el diagnóstico.
Roberto Soto Vázquez, Edgar Záyago Lau, Luis Alfonso Maldonado López
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Repercussões da infodemia associada ao COVID-19 na saúde mental do idoso no BrasilO fenômeno denominado infodemia refere-se ao aumento do volume informacional sobre um tema em específico, que se multiplica rapidamente em um curto período de tempo, e tem-se destacado frente ao contexto da crise sanitária desencadeada pela pandemia de COVID-19. O excesso de informações pode suscitar sentimentos de medo, ansiedade, estresse e outras condições de sofrimento mental. O estudo tem como objetivo descrever o perfil de exposição a informações sobre COVID-19 e suas repercussões na saúde mental de idosos brasileiros. Trata-se de um estudo transversal realizado com 1924 idosos brasileiros. Coletaram-se dados por meio de web-based survey enviada aos idosos por redes sociais e e-mail, no período de julho a outubro de 2020. Os resultados da análise descritiva dos dados demonstram que a maioria dos idosos apresentou idade entre 60 e 69 anos (69,02%), é do sexo feminino (71,26%), casados (53,79%) e de cor branca (75,57%). Cerca de 21,67% (n = 417) concluíram a graduação, 19,75% (380) concluíram especialização e 16,63% (320) concluíram mestrado ou doutorado. Foram reportados como fontes frequentes de exposição às notícias ou informações sobre a COVID-19, a televisão 862 (44,80%) e as redes sociais 651 (33,84%). Os participantes assinalaram que a televisão (46,47%; n = 872), as redes sociais (30,81%; n = 575) e o rádio (14,48%; 251) os afetavam psicológica e/ou fisicamente. Receber notícias falsas sobre a COVID-19 pela televisão (n = 482; 19,8%) e pelas redes sociais (n = 415; 21,5%) repercutiu, principalmente, estresse e medo. As informações disseminadas contribuem para conscientização, mas, também, afetam física e/ou psicologicamente muitos idosos, principalmente gerando medo e estresse.
Ricardo Bezerra Cavalcante, Fabio da Costa Carbogim, Alexandre Fávero Bulgarelli, Camila Mello dos Santos, Andréia Queiroz Ribeiro, Ione Carvalho Pinto, Fabiana Costa Machado Zacharias, Luciana Aparecida Fabriz, Deíse Moura de Oliveira, Erica Toledo de Mendonça, Tiago Ricardo Moreira, Richardson Miranda Machado, Graziele Ribeiro Bitencourt, Priscilla Alfradique de Souza, Rosimere Fereira Santana, Gylce Eloisa Cabreira Panitz Cruz, Eduarda Rezende Freitas, Henrique Salmazo da Silva, Fabiana Viana Cruz, Jack Roberto Silva Fhon, Elisa Shizuê Kitamura, Isabel Cristina Gonçalves Leite, Patrícia Rodrigues Braz, Regina Consolação dos Santos, Flávia Prado Rocha, Eveline Aparecida Silva, Thais Barreiros Tavares, Jerusa Gonçalves Duarte Martins, Vilanice Alves de Araújo Püschel
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Uso de las tecnologías de la información y las comunicaciones para el autoaprendizaje en estudiantes de ciencias médicas durante la COVID-19La actual situación, resultado de la COVID-19, ha provocado la necesidad de reorganizar el proceso docente-educativo en la enseñanza médica, orientándola hacia la virtualidad. Esta investigación se propuso como objetivo caracterizar el uso de las tecnologías de la información y de las comunicaciones para el autoaprendizaje por estudiantes de ciencias médicas durante la COVID-19 en Cuba. Se desarrolló un estudio multicéntrico, observacional, descriptivo y transversal, en el mes de julio de 2020. La muestra estuvo constituida por 354 estudiantes, seleccionados mediante un muestreo tipo “bola de nieve” (snow ball). Para la recolección de la información, se empleó un formulario de Google Forms. Predominaron estudiantes del sexo femenino (53,67 %) y de la carrera de medicina (67,23 %). El 89,27 % del total empleó teléfonos móviles para estudiar, y el 91,24 % utilizó WhatsApp como principal medio de intercambio. El 95,76 % manejó recursos disponibles en Infomed. El 11,86 % refirió participar en cursos virtuales sobre la COVID-19 y el 11,29 %, en algún evento científico de igual tipo, relacionado con la pandemia. Se confirmó el uso de las tecnologías de la información y de las comunicaciones por los estudiantes de las ciencias de la salud en Cuba, con aprovechamiento de los recursos disponibles en la red Infomed; ello permitió continuar con el proceso de enseñanza-aprendizaje, a pesar de las limitaciones impuestas por la COVID-19. El uso de teléfonos inteligentes y de las redes sociales también fue favorable.
Juan Arturo Berenguer Gouarnaluses, Adrián Alejandro Vitón Castillo, Alma Díaz Berenguer, Elizabeth Melissa Tablada Podio, Lizel Díaz del Mazo, Luis Alberto Lazo Herrera
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Miguel Ángel Martín Cárdaba, Rafael Carrasco Polaino, Ubaldo Cuesta Cambra
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Grafos de conocimiento para gestionar información epidemiológica sobre COVID-19El control de la propagación de las enfermedades infecciosas requiere investigaciones epidemiológicas exhaustivas, lo que ha quedado validado con el desempeño del Ministerio de Salud Pública a lo largo de varias décadas en el combate a numerosas enfermedades como el dengue, el cólera y varios tipos de influenza, entre otras. Sin embargo, la pandemia COVID-19 está poniendo a prueba los más rigurosos protocolos epidemiológicos de Cuba y del mundo por su elevada capacidad de contagio y propagación. Ante este contexto, el presente artículo se propuso emplear los grafos de conocimiento para el apoyo a los estudios epidemiológicos de la COVID-19, haciendo mayor énfasis en los factores de exposición y rastreo de los contactos. Para alcanzar este objetivo se realizó un estudio relacionado con el estado del arte sobre grafos de conocimiento y su empleo en el sector de la salud, particularmente en la lucha contra el nuevo coronavirus SARS-CoV-2. La investigación tuvo como soporte un enfoque metodológico de creación y uso de grafos de conocimiento adaptado al campo de estudio. Los resultados se simulan en el escenario del brote producido a mediados del mes de julio del año 2020 en el municipio de Bauta de la provincia de Artemisa, empleando para esto datos de la realidad, extraídos de la Web, combinados con otros datos simulados. Palabras clave: Epidemiología; infecciones por coronavirus; grafo de conocimiento.
Tatiana Delgado Fernández, Mavis Lis Stuart Cárdenas, Mercedes Delgado Fernández
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Soraya Madero Durán, Roberto Zayas Mujica, José Enrique Alfonso Manzanet
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Nemury Silega Martínez, Eliani Varén, Alfredo Varén, Ihosvany Rodríguez
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Daysi Sablón Madrigal, Jorge del Castillo Guevara
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Impacto del aislamiento social por COVID-19 en los hábitos de consumo de los medios de comunicación en PerúLa investigación tuvo como objetivo determinar el impacto del aislamiento social por COVID-19 en los hábitos de consumo de los medios de comunicación de la población peruana. El estudio fue descriptivo simple y contó con una muestra de 3 618 personas de entre 18 y 69 años de edad, residentes en el Perú. Se aplicó en forma online un cuestionario tipo Likert de 36 ítems que midieron 6 dimensiones. La validez de contenido del instrumento fue evaluada por 20 expertos, y la validez de constructo y la confiabilidad fueron evaluadas en una muestra piloto de 200 sujetos. Los resultados evidenciaron un impacto positivo del aislamiento social en los hábitos de consumo de los medios de comunicación (54,4 %), que fue más alto en la frecuencia de consumo de los medios de comunicación online (62,2 %); la utilidad de los medios de comunicación (59,1 %); la necesidad de información sobre la COVID-19 (47,7 %); la interactividad a través de los medios de comunicación (43,7%) y la preferencia de los medios comunicación (41,9 %); mientras que el impacto nulo fue preponderante en la frecuencia de consumo de los medios de comunicación offline (46 %) y en la actitud hacia el tratamiento de la información sobre la COVID-19 (48,4 %). Se concluyó que el impacto del aislamiento social por COVID-19 en los hábitos de consumo de los medios de comunicación en la población estudiada fue positivo, con mayor incidencia en los medios online. Palabras clave: COVID-19; impacto social; servicios de información; actitud; medios de comunicación; cuarentena.
Rubén Darío Alania-Contreras, Mauro Rafaele-de-la-Cruz, Gianino Luis Márquez-Álvarez, Silvia Liseti Quinte-Rodríguez, Claudia Ríos-Cataño
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Cesar H. Limaymanta, Jose Amado, Pier Suclupe Navarro, Cristina Restrepo Arango
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Análisis de la producción científica internacional sobre tratamientos contra la COVID-19El presente trabajo tuvo como objetivo caracterizar la producción científica sobre tratamientos contra la COVID-19 registrada en la base de datos SCOPUS en el período 2019 - junio de 2020. Se realizó un estudio de carácter bibliométrico en 842 artículos sobre tratamientos contra la COVID-19 disponibles en la base de datos SCOPUS, así como un análisis de la productividad de autores, países, instituciones, revistas, redes de colaboración y temáticas. En la producción científica predominó el idioma inglés, la autoría múltiple, la publicación en revistas del primer cuartil en Scimago y se registró un alto índice de colaboración científica nacional. El análisis de co-ocurrencia de términos arrojó tres grandes grupos temáticos, principales focos emergentes de investigación sobre tratamientos contra la COVID-19, relacionados con la caracterización de los principales síntomas de la enfermedad, los tratamientos propuestos y los resultados clínicos de tratamientos en mujeres y adultos con comorbilidad. La producción científica internacional sobre tratamientos contra la COVID-19 muestra un ritmo de crecimiento sostenido como respuesta a la búsqueda de soluciones para reducir los índices de letalidad por el SARS-CoV-2. Se caracteriza por el predominio de la colaboración científica nacional, la publicación en revistas de alto impacto y de gran visibilidad internacional. Se debe fortalecer la colaboración internacional entre investigadores especializados en tratamientos contra la enfermedad para alcanzar resultados de mayor calidad. Palabras clave: Bibliometría; COVID-19; infecciones por coronavirus; producción científica; tratamientos.
Roelvis Ortiz Núñez, Yudayly Stable Rodríguez
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Sebastián Iglesias-Osores, Miguel Alcántara-Mimbela, Zhandra Arce-Gil, Lizbeth M. Córdova-Rojas, Elmer López-López, Arturo Rafael-Heredia
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Mapeamento de buscas eletrônicas dos medicamentos mais populares na pandemia da COVID-19 no BrasilO objetivo do estudo foi mapear as buscas eletrônicas dos medicamentos mais populares na pandemia da COVID-19 no Brasil. Trata-se de um estudo exploratório, retrospectivo e misto. Os dados foram coletados em julho de 2020 através do Google Trends®, filtrados a partir dos últimos 90 dias de pesquisa, que estivessem relacionados aos medicamentos, ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, dexametasona e azitromicina. Para identificação dos noticiários mais visitados, utilizou-se o Google News®. A população brasileira realizou buscas eletrônicas sobre os cinco medicamentos investigados, porém houve predomínio da cloroquina e ivermectina. Ademais, conforme a doença evoluiu pelos Estados brasileiros foi perceptível a influência de pesquisas científicas e do governo na busca por esses medicamentos. Ressalta-se que é fundamental para a gestão da pandemia que as estratégias de comunicação sejam traçadas, alicerçadas na responsabilidade social e na perspectiva do empoderamento popular com foco na identificação de notícias falsas e no uso consciente das informações adquiridas virtualmente. Palavras clave: Pandemias; infecciones por coronavirus; comportamiento de búsqueda de información; utilización de medicamentos.
Vagner Ferreira do Nascimento, Thalise Yuri Hattori, Ana Cláudia Pereira Terças-Trettel, Mirian Barreto Lellis
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Cender Udai Quispe-Juli
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